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quarta-feira

Tatuador aposta na mistura e destaca-se no rock independente.


Um tatuador baiano com canções e composições próprias misturou som regional com rock in roll e tem se destacado no cenário baiano.
Com o nome de "Os nó cego”, o cantor e compositor Marcio Punk usa a cratividade e mescla batida 'manguebeat' com tendências inovadoras, recheadas com pitadas eletrônicas, distorção forte, percussão lúdica e letras interessantes.
Perguntado pelo Blog do Kuelho sob como definiria o estilo dos “Nó cego” o cantor é taxativo: “Único e próprio. Totalmente original”. Mais adiante, Marcio brinca ao explicar que nó cego quer dizer: “uma pessoa retada, aquela que dá nó em pingo de éter em frente ao ventilador”.
Nas composições são focados fatos do cotidiano e até crítica social. “Quando mais cê pede paz, a violência aumenta mais”. Diz a letra de protesto da canção Jovens Baianos.

A criatividade é sem limites, o cantor solta fogos de artifício no palco ao tempo que toca flauta e acessórios percussivos em meio ao som distorcido de guitarras.
Após participar de eventos como o Feira Noise Festival e em shows na UEFS, a banda “Os nó cego” - formada pelos feirenses Márcio Punk, Wendel Biscoito, Layon Man e Ricardo Skarro - parte agora para uma temporada na capital baiana e já surgem convites para outros estados.
A simbiose da profissão de tatuador de Márcio com o talento pra música é tão forte que na definição seu blog Marcio filosóficamente escreve “faço da arte da tatuagem minha melhor música”.

Atitude e originalidade. Aprovado o som!

2 comentários:

Tudo Por Helena disse...

Assino embaixo.

Helena

Giliarde Silva disse...

Já vi a banda tocando,é massa!!!!

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