Para provar a ideia, a equipe de pesquisadores acompanhou os pacientes entre os anos de 1963 e 2001- alguns deles, no entanto, morreram antes que a coleta e a análise de informações terminassem.
Fora constatado que quanto maior a quantidade de sêmen disponível, maior a longevidade: homens com concentração de esperma superior a 40 milhões por mililitro apresentaram chances 40% menores de vir a falecer durante o estudo (em comparação aos pacientes com concentração igual ou inferior a 10 milhões de esperma por mililitro de sêmen). Leia mais...

Dica de Lindiomar Cerqueira, kuelhonauta de carteirinha.
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