A estudante de turismo que foi hostilizada (só tão usando essa palavra kkk...) por colegas da Uniban por vestir um vestido muito curto, trabalha há um ano e nove meses em um mercadinho em frente à casa dela, em Diadema, no ABC paulista.
O dono do estabelecimento, Fidel Pereira, de 56 anos, descreve a estudante como funcionária exemplar e disse que ela continua com o emprego garantido. Não viu esse caso? Clique aquí.
E ele é louco de pensar em demiti-la? Aliás, uma funcionário com essas “qualidades” chama até freguesia. Só uma perguntinha: Será que ela trabalha sempre com a mesma roupa da Uniban?.
Um comentário:
Kuelho se escreve EXPULSA e não espulsa.
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