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Nesta quarta-feira, 16, é comemorado o dia Nacional de Luta pelo Piso Salarial, conforme a lei 11.738 de 2008, sancionada, todavia sobrepujada por alguns governadores como os da cidade de São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso.
Protestantes ocuparam o plenário da câmara, impediram a sessão e reivindicaram legitimação do plano de carreira - que regula e assegura as questões salariais da classe, solicitaram aumento e exigiram transparência no uso das verbas do FUNDEB.
Segundo um dos professores que hesitou em se identificar temendo represálias, “de acordo com a lei 01/94, a remuneração inicial do magistério do município deve ser um salário mínimo, mais 75% do mesmo valor isso representaria mais mais de R$ 700, todavia é pago pouco mais de R$ 500. O protesto durou até cerca do meio dia.
Á tarde, integrantes da comissão de Mobilização dos Professores da rede municipal se reuniram com o secretário de educação José Raimundo de Azevedo que prometeu uma reunião dos professores com o prefeito da cidade Dr. Tarcizio Pimenta .
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