Veja papo de mãe negociando a filha com um repórter:
Repórter - “Aquela nossa conversa tá de pé, não tá?”
Mãe - “Tá.”
Repórter - “A senhora falou pra ela e ela falou o que?”
Mãe - “Eu tenho coragem de ir, mamãe.”
Repórter - “Ela tem coragem?”
Mãe - “Tem. Chega lá, fala: ‘Vim te buscar pra gente viajar.’”
Repórter - “Mas quanto? quinhentos, mil, duzentos?
Mãe - “Ah, não sei... cê que sabe.” Repórter - “R$ 500?”
Mãe - “Talvez , né? Tou ouvindo ... cê que sabe.”
Na hora de fechar a negociação da compra da jovem, Edina define o preço da filha:
Repórter - “A senhora acha que quanto fica bom pra senhora?”
Mãe - “Aquilo que cê tinha me falado da outra vez.”
Repórter - “Quanto?”
Mãe - “O que cê me falou tá bom.”
Repórter - “Quanto? R$ 500?”
Mãe - “R$ 500 tá bom pra mim.”
Repórter - “R$ 500, né?”
Mãe - “É.”
Veja o vídeo completo sobre essa barbárie, onde o dinheiro e a falta de esperança norteiam o desespero que leva pessoas a absurdos como esse:
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