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sábado

A verdade por trás da propaganda rejeitada na micareta de Feira.

Todo mundo desceu a madeira na música que Jerônimo criou pra micareta de Feira, desprestigiando um artista de exímia competência que pelo rol de canções gravadas por estrelas da música, dispensa comentários.
Outra figura extremamente injustiçada foi a competente agência Arte Capital, que foi metralhada por todos os lados. Na verdade, até a prefeitura saiu com imagem arranhada na questão.
Descubra agora o que realmente aconteceu com a campanha que foi excomungada e banida da televisão.

Foi sugerido ao autor Jerônimo que fizesse a música-tema da Micareta de Feira, tarefa que o compositor dividiu com Saul Barbosa, outra fera da composição. Empolgados, os artistas na mesma noite prepararam a música e no dia seguinte enviaram um “CD demo” pra Feira de Santana. Pra quem desconhece a linguagem fonográfica “CD demo” significa disco apenas pra análise ou somente pra efeito de demonstração.
Alguém da prefeitura pega o “CD demo” e pede a agência pra fazer o comercial da micareta.
A agência ouve a música cria um excelente clipe de imagem, mas em momento algum questiona a produção musical até porque era um pedido da prefeitura.
Vai pra televisão um VT com uma trilha que deveria ser apenas demonstrativa e o povo, lógico, rejeita.
Os vereadores massacram o VT na câmara e o Blog do Velame massacra a agência Arte Capital.
Uma onda de recusa a propaganda assola a cidade. (Soube de caso de pessoas quebrando a TV de raiva)
Agência tenta se explicar, prefeito não quer entender, e talvez influenciado por algo ou alguém, nem quer mais tocar no assunto.
Muda de agência, muda de música, muda a data da micareta. (ops! Foi mau! Esse discurso aí é da esquerda.)

Resultado disso tudo:
O talento de dois grandes compositores colocado a prova.
A competência de uma grande agência colocada em xeque sem necessidade.
A prefeitura que já havia demorado pra lançar o tema da micareta começou mal.

Escutando-se o jingle com mais atenção e menos ignorância se percebe o potencial da música até mesmo na voz de Jerônimo, que na gravação sobrepõe - com certo excesso - o instrumental.
Chamar uma obra de arte de ‘agouro’ ou de ‘marcha fúnebre’ é exagerar, ou pior, é cometer um crime contra a intelectualidade artística de Jerônimo. Pra falar a verdade a música de Saul Barbosa e Jerônimo, depois de arrumada dá um banho na atual. ( Que é muito boa também)
Uma pergunta que não quer calar: Quem aprovou o jingle e o deu pra arte Capital produzir?
Pra ser sincero o que se vê nessa questão é um grupo de leigos comprometendo o trabalho de profissionais.

Assista o clipe que foi banido e dê sua opinião.

5 comentários:

Anônimo disse...

Sem desculpa para essa porcaria. É ruim mesmo e pronto.

Lindiomar Cerqueira disse...

Pra dizer a verdade não é tão ruim assim, o que faltou foi um bom diretor,a musica tem uma letra direcionada para a micareta, só faltou arranjo,a pressa e ausencia de pessoal qualificado causou isto.

Anônimo disse...

Velame nao massacrou o comercial e sim deu a inteligente opiniao dele sobre o assunto. Ele é um cara respeitado hj e suas opnioes influenciam de certa forma na imprensa da cidade. coloque melhor suas palavras amigo cantor

assinado: Velamista

Monge disse...

Chamar a Artecapital de agencia competende é nao entender nada de publicidade e sim de loby. Artecapital poucas vezes fez algo que prestasse. a comercial da pitu com o famoso Regi, o comercial do grupo gay q deu a ela a oprtunidade de concorrer aos profissionais do ano... mas as peças q ela ganha premios regionais da globo sao motivo de piada entre as agencias de Salvador. Vc nao podia dormir sem essa ne Kuelhinho... fala de musica nego, mas de propaganda pegue seu banquinho e saia de mansinho.

Deibson disse...

Nada contra o compositor que tem competencia comprovada ou contra a empresa arte capital, mas, que o comercil ficou ruim, ficou.

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