A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana.
A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros.
Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados.
Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados.
Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.
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