Hoje os baianos levam oferendas ao mar, é dia de tradicionalmente presentear a rainha do mar. Pescadores, marinheiros, cidadãos em geral e turistas compra colares, flores, perfumes e outros mimos para agradar a deusa das águas.
O estrondo dos fogos de artifício, por volta das 4h30, anunciou que os pescadores traziam o presente principal à rainha das águas.
O presente é sempre guardado em segredo por uma mãe de santo e só aí é visto. Nos últimos tempos o ritual tem ficado sob a guarda espiritual de mãe Aíce.
Reverenciar à mãe-d‘água com presentes é uma tradição que teve início em 1923. Surgiu nessa época porque ouve uma grande escassez de peixes, então depois de presenteada os pescadores foram agraciados pela fartura. Hoje, ela recebe pedidos, não só dos marinheiros e pescadores, mas também de toda a população baiana e visitantes.
As oferendas começam a chegar à casa de peso da colônia dias antes do dia 2, e tem que se parar pra reverenciar a imagem da orixá. A escultura é uma obra de 1970, do artista plástico Manoel Bonfim. A rainha do mar vai receber 300 balaios de oferendas.
No final da tarde dessa segunda-feira (2) o saveiro que leva as oferendas do barracão e guia o cortejo até o local específico. Depois dos agradecimentos e pedidos entregam flores, perfumes, espelhos, anéis, colares, fitas, brincos, pentes e bonecas às águas para apreciação da rainha do mar. Nas barracas ao redor do ritual acontecem batucadas, também pra saudar Iemanjá.
Iemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" e o significado do seu nome é "Mãe cujos filhos são peixes".
O estrondo dos fogos de artifício, por volta das 4h30, anunciou que os pescadores traziam o presente principal à rainha das águas.
O presente é sempre guardado em segredo por uma mãe de santo e só aí é visto. Nos últimos tempos o ritual tem ficado sob a guarda espiritual de mãe Aíce.
Reverenciar à mãe-d‘água com presentes é uma tradição que teve início em 1923. Surgiu nessa época porque ouve uma grande escassez de peixes, então depois de presenteada os pescadores foram agraciados pela fartura. Hoje, ela recebe pedidos, não só dos marinheiros e pescadores, mas também de toda a população baiana e visitantes.
As oferendas começam a chegar à casa de peso da colônia dias antes do dia 2, e tem que se parar pra reverenciar a imagem da orixá. A escultura é uma obra de 1970, do artista plástico Manoel Bonfim. A rainha do mar vai receber 300 balaios de oferendas.
No final da tarde dessa segunda-feira (2) o saveiro que leva as oferendas do barracão e guia o cortejo até o local específico. Depois dos agradecimentos e pedidos entregam flores, perfumes, espelhos, anéis, colares, fitas, brincos, pentes e bonecas às águas para apreciação da rainha do mar. Nas barracas ao redor do ritual acontecem batucadas, também pra saudar Iemanjá.
Iemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" e o significado do seu nome é "Mãe cujos filhos são peixes".
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