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quarta-feira

Kaká pode meter mão em fortuna e deixar Milan voando.




O desejo do Manchester City de contratar Kaká parecia mais um boato típico das janelas de transferências na Europa, mas nesta quarta-feira, sites e jornais da Inglaterra dão detalhes da reunião que teria acontecido entre representantes do clube inglês e do Milan, na noite desta terça-feira. Varias versões foram contadas, mas há um detalhe em comum em todas elas: para tirar o meia do San Siro, o xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, dono do City, terá de abrir o cofre. Todas as publicações afirmam que os italianos só aceitam iniciar as conversas com uma proposta de no mínimo 100 milhões de libras pelo jogador, cerca de R$ 336 milhões. O Jornal "Daily Mail" e o site da Rede BBC dizem que Kaká receberia, para trocar o vencedor Milan pelo emergente Manchester City, 500 mil libras por semana, aproximadamente R$ 1,6 milhão. O diário inglês "The Sun" é um pouco mais tímido e afirma que a proposta inicial dos xeques a Kaká gira em torno de "apenas" 280 mil libras por semana, cerca de R$ 943 mil. A delegação do City que foi à Itália era composta por cinco pessoas. Garry Cook, chefe executivo, chefiava o grupo mandado. O grupo se reuniu com Adriano Galliano, vice-presidente do Milan, em um restaurante da cidade. O dirigente italiano afirmou que não tinha interesse em negociar o brasileiro. Lembrou que o Milan não costuma vender suas estrelas. Galliani teria, inclusive, rejeitado a oferta de 100 milhões de libras por Kaká. O problema é que Kaká pode se balançar e querer botar a mão na grana.
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