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segunda-feira

Polêmica: Racismo na escolha de cantora do Olodum?


Ela se chama Nadjane e, ao lado de Germano Meneghel e Lucas di Fiori, estará á frente do grupo Olodum em todas as suas apresentações desde o começo desse mês. Entretanto sua chegada ta sendo um turbilhão de problemas pro Olodum que já ganhou acusação de racismo por conta de um concurso que deveria eleger a nova cantora da banda. A confusão se deu quando a direção quebrou as regras do concurso, atropelou as finalistas Andreia Almeida e Mirella Bastos e elegeu Nadjane por conta própria. Questionada no site Axezeiros, a produção do Olodum enviou esclarecimentos nada convincentes ao site:
“A busca pela nova voz do Olodum aconteceu desde que entendemos que a Banda Olodum precisava de um diferencial, muitas vezes cobrado por vocês. Devido a este fato, após 12 anos, decidimos que seria a hora de voltar a ter uma mulher dividindo os vocais com Lucas DiFiori e Germano Meneghel. (...)
(...)Para selecionar a cantora, criamos um concurso, para dar oportunidade e espaço de várias mulheres se apresentarem nos palcos do Olodum. Além do concurso, recebemos indicações de produtores e parceiros do meio musical. Andreia Almeida e Mirella Bastos. Entre as indicadas, Nadjane Souza, que também se apresentou nos palcos do Olodum durante o processo.
(...)Após avaliar qual das 3 teria o perfil que a Banda Olodum buscava, Nadjane Souza foi a escolhida pela direção do Olodum. Que imediatamente convidou Andréia Almeida e Mirella Bastos à Casa do Olodum, e informou qual a posição escolhida, dando as devidas justificativas. Escolhemos o que entendíamos ser o melhor para a Banda Olodum, dentro do perfil que desejávamos. Nadjane atendeu a todos os requisitos e é, oficialmente a nova cantora do Olodum.” Explica sim mas não justifica.
Com um timbre de voz muito particular, muito ritmo e grande aptidão para o samba-reggae, Nadjane canta desde os 14 anos de idade. Já integrou diversos grupos, como as Bandas Didá e Egrégoras, e apresentou-se ao lado de nome como Ivete Sangalo, Margareth Menezes, Tony Garrido, Luciana Melo e Jorge Vercilo. Na terceira edição do programa Fama, da Rede Globo, ficou entre os 14 finalistas. Comente:

2 comentários:

Anônimo disse...

QUE PORRA DE RACISMO, TEM QUE ACABAR COM ISTO, SE BOTA UMA PRETO E NÃO BOTA UM BRANCO É O QUE,CADÊ A LIBERDADE DE EXPRESSÃO? CARALHO O RACISMO NÃO TEM COR, QUANDO SE FALA QUE ALGUEM DE PELE BRANCA NÃO PODE SER DE UMA BANDA DE NEGOROS EM SUA MAIORIA TAMBEM É RACISMO, ENTÃO PAREM COM ESTAS BESTEIRAS, MEDE-SE A PESSOA É PELA PERSONALIDADE E CARATER, PQ TEM PRETO BOM E RUIM, COMO TAMBEM TEM BRANCO BOM E RUIM,E A MUSICA NÃO TEM COR, TANTO QUE O OLODUM TEM EM SUA MAIORIA BRANCOS COMO FÂS PELO MUNDO AFORA, OU VOCÊS ACHAM QUE OS FÂS DO OLODUM NA EUROPA E ASIA, SÃO NEGROS?

Anônimo disse...

Foi um absurdo o que a banda Olodum fez com a escolhda!
Acompanhei todo o concurso desde o ano passado.
A Nadjane escolhida, nem fez os testes...entrou pela porta do fundo sndo que já haviam avisado para a cantora Mirela que ela havia ganho.
Vejam os comentários na Comunidade Olodum do Orkut e axezeiro.com.br
A menina cantora chamada Mirela desmente tudo que o Olodum fala no comunicado.Vejameos então a discriminação clara e triste.Um absurdo.Alma não tem cor.`Para uma banda que luta contra o racismo faz o racismo.Abusdo.

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